Chamam de inércia a resistência à mudança de movimento: para além do princípio físico, mover-se ou aquietar-se revestiram-se de novos e múltiplos sentidos na conjuntura que inaugura a segunda década do presente século. Esta mesa propõe debater dois eixos temáticos confluentes e sensíveis à pandemia da COVID - 19, quais sejam os processos de precarização do trabalho no âmbito da Universidade e de sofrimento psíquico da comunidade universitária. Dentro deste escopo, as questões condutoras perpassam então aqueles diversos sentidos do movimentar-se em tempos de adoecimento em massa: a propósito quem e em quais condições podemos “parar”? Como as situações de pandemia e de isolamento social afetam os nossos corpos? A mesa contará com a participação de quatro membros cujas diferentes abordagens em torno destas temáticas buscarão mobilizar uma reflexão interdisciplinar sobre as mesmas.
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